domingo, 6 de fevereiro de 2011

Estilo de Jacqueline Kennedy Onassis

A primeira-dama que virou sinônimo de estilo

A um amigo íntimo, John Kennedy uma vez confidenciou: “Eu jamais encontrei alguém como ela. É diferente de qualquer garota que eu já conheci”. John era apenas um congressista de 33 anos quando viu pela primeira vez Jacqueline Bouvier, de 23 anos, repórter e fotógrafa do Times Herald, de Washington. Meses depois, ela estava em Londres, cobrindo a coroação da rainha Elizabeth, quando recebeu um telegrama de John Kennedy: “Artigos excelentes, mas você faz falta”. Dona de um estilo que misturava elegância, altivez e discrição a uma personalidade moldada no berço da aristocracia americana, Jacqueline não apenas seduziu o futuro presidente dos Estados Unidos, com quem formou o casal mais famoso da América, mas tornou-se também um dos maiores mitos do século XX. Levou tão a sério o papel de primeira-dama que fechava os olhos para as infidelidades do marido, que teve casos com várias

"Ela não é uma celebridade, é uma lenda... Na verdade, não é mais uma lenda, é um arquétipo histórico".

Misture o clássico com o casual. Esta é uma dica simples e fácil que Jackie usava com freqüência. Vista uma roupa casual e combine com elegantes sapatos, jóias ou óculos, por exemplo. Vai usar um blazer Chanel? Então combine com uma calça jeans.

Bem-humorada, culta e dona de uma elegância inigualável, Jackie nunca ficou à sombra de seu marido. Muito pelo contrário, brilhou tanto ou até mais que John. Foram 32 biografias e inúmeras matérias especiais em jornais e revistas americanas. Além disso, foi a única primeira-dama dos EUA que revolucionou alguns costumes da Casa Branca, levando a cozinha francesa e introduzindo as artes nas paredes da mansão. Jackie tinha uma personalidade forte e esbanjava charme e beleza. Até as inúmeras (e famosas) traições de John, não tiraram o seu brilho. Mais tarde, no dia 22 de novembro de 1963, Kennedy foi assassinado em Dallas e, mesmo estando ao seu lado no momento do tiro fatal, mostrou mais uma vez que era uma mulher imbatível. Foi mãe e pai para os filhos John Kennedy Jr e Caroline.

Seis anos depois, Jackie casava-se com o milionário grego Aristóteles Onassis, de quem herdou US$ 26 milhões e assumiu de vez sua condição de estrela. Jacqueline virou referência para várias gerações de mulheres norte-americanas. Consumidora compulsiva, que chegava a gastar US$ 50 mil em uma tarde de compras, ela revolucionou a indústria da moda com seu estilo. Em um ano, o faturamento do setor cresceu US$ 11 bilhões. O que decidia usar sobre seu corpo esguio era imediatamente desejado pelo público feminino.

Quando morreu de câncer linfático, em maio de 1994, aos 64 anos, partiu como queria: em meio à família, aos amigos e aos livros, em seu apartamento de Manhattan, em Nova York. Nos últimos dez anos de vida, Jacqueline trabalhava em uma editora, a Doubleday, e adorava caminhar pelo Central Park com o filho, John-John, que morreria tragicamente com a mulher em um acidente de avião, em 1999. As tragédias, aliás, pautaram a família Kennedy, como o assassinato do presidente John Kennedy, em 23 de janeiro de 1963. Seu último companheiro foi o comerciante de jóias Maurice Tempelsman.

Além disso, invista no básico! As roupas de Jackie tinham sempre cortes simples. Verifique que todas as suas roupas, principalmente os casacos e calças, tenham um bom corte e fiquem certinhas no seu corpo

Um comentário:

  1. Só uma pequena nota, Jackie trabalhou como editora de livros durante 19 anos, até durante o período em que soube que estava doente e recebendo tratamentos (foram cerca de 100 livros editados, alguns lançados dois anos depois da sua morte).

    O site pillbox hat tem mais informações sobre a carreira de editora dela (que ocupou quase 1/3 da vida mas que nunca é mencionada).

    http://www.pinkpillbox.com/editor.htm

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