domingo, 25 de setembro de 2011

Mais póas...

Poás ou as eternas bolinhas nunca saem de moda.



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Smurfete



domingo, 18 de setembro de 2011

Muitas pessoas passam a vida acreditando....


...que enquanto não encontrarem essa tal metade, não podem ser inteiramente felizes, completamente realizadas ou que sua existência jamais fará pleno sentido.

Isso não é exatamente uma verdade. O fato é que amar é um privilégio e uma oportunidade maravilhosa de nos tornarmos pessoas mais evoluídas e satisfeitas. Mas somos seres absolutamente completos. Nascemos dotados de todas as ferramentas que precisamos para sermos felizes, independentemente de com quem estamos, onde e quando estamos...

A felicidade é uma escolha pessoal, um dom que desabrocha de dentro de cada um, um exercício diário, uma busca que se faz só. Viemos ao mundo para uma missão que só pode ser realizada por nós mesmos e por isso nascemos únicos, singulares e individuais.

As pessoas com quem nos relacionamos, as que escolhemos para amar são nossas companheiras de jornada, são presentes e facilitadores para tornar nossa caminhada mais leve e prazerosa. Mas não são, nunca, de forma alguma, a nossa felicidade, a nossa realização, a essência de nossa vida.

Percebo que, muitas vezes, entorpecidos por um sentimento genuíno de amor, confundimos o que somos com o que o outro é. Atribuímos a nossa felicidade e a nossa razão de existir ao outro e perdemos a referência de nosso real valor.

Assim, passamos a acreditar que sem o outro não poderíamos nos sentir tão bem, que sem o outro toda a beleza e toda a alegria estariam perdidas, como se tudo de bom (e de ruim também) não existisse – antes de em qualquer outro lugar – dentro de nós mesmos!

É isso: tudo o que somos, sentimos e vemos, tudo o que entendemos como mundo é reflexo do que temos dentro da gente. Assim, se somos felizes ao lado de alguém que amamos é porque nos tornamos capazes de sentir felicidade e de amar. E se somos tristes e insatisfeitos, também é porque estamos exercendo nossa capacidade de sentir tristeza e de não nos satisfazermos com o que temos.

Dessa forma, creio que está mais do que na hora de compreendermos que podemos, sim, nos tornar melhores através do amor que trocamos com alguém, mas que não é o outro que nos faz melhores e sim nós mesmos que nos permitimos crescer e ser melhor.

Ninguém é de ninguém porque não somos coisas. Somos pessoas e pessoas são eternamente ímpares. É o que cultivamos e alimentamos em nós que nos faz ser como somos. A única pessoa que temos e por quem realmente somos responsáveis é a gente mesmo.

Portanto, sugiro que você comece a se apropriar de sua felicidade como mérito seu, assim como de suas tristezas e insatisfações. E a partir de então, poderá abrir mão das pessoas, desapegar-se, compreender que o amor que você sente por alguém não torna esse alguém seu, mas apenas um companheiro de aprendizagem e de importantes descobertas.

E na mesma medida, poderá exercer todos os seus dons e suas capacidades a fim de tornar a sua vida e a das pessoas que caminharem ao seu lado pela longa estrada da vida muito melhor, mais inteira e, sem dúvida, mais verdadeira!

Casamento em Campinas

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domingo, 11 de setembro de 2011

Vai uma Melissa ai?


Eu adooro os modelos da Melissa. Eles são modernos e confortavéis.
As criações de looks ficam bem interessantes também.



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Qual é o seu branco favorito?

Há diversas fotos que inspirarm o uso do branco, que segnndo as revistas e blogs de moda mais badalados dizem que o branco irá bombar nesse verão.
Eu particularmente amo o branco. ele cai bem em qualquer situação...ops....quase todas exceto em casamento.
Esses modelos são fáceis de copiar com o pouco que temos (eu no caso) srsrs




Qual é o seu estilo?





O meu é um pouquinho de tudo!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Reinvente seu lar


Do atual ao clássico, do cômodo no máximo cômodo. Nosso gosto e nossos desejos nos obrigariam a ter várias casas para incorporar cada um dos elementos de decoração de estilos diferentes. Como nem sempre podemos contar com essa possibilidade, a melhor forma de nos dar esse prazer é conhecer como encaixar de maneira harmônica elementos diferentes, e inclusive opostos, em um mesmo espaço.

Por que renunciar à cadeira de balanço da avó ou descartar aquela cômoda que tantas lembranças nos trazem se temos espaço nos quais encaixá-las? Se seu estilo não tem nada a ver com a mobília de sua família, não o veja como um problema e sim como uma maneira de conjugar diferentes formas de decorar.

Javier Castilla Reparaz decidiu conservar a arquitetura senhorial que tinha a casa na qual realizou uma grande reforma de modo que se mantivessem elementos para ele imprescindíveis como tetos altos, molduras, piso de taco e portas, maquiando os espaços com um papel de listras largas em cinza antracite e cinza pérola, para dar-lhe uma personalidade masculina e assim unificar ambientes.

Na sala de estar, um sofá cheio de almofadas e uma mesa de consulta alta de ferro e pele. Na área de escritório destaque para uma cama estilo Luís XVI com almofadas onde se pode deitar para ler, escutar música ou descansar, além de uma mesa de trabalho.

Ele manteve elementos tradicionais de escritório-biblioteca como os globos terrestres. A coleção de cerâmica azul chinesa e esculturas em bronze e o retrato familiar pendurado na parede dá o tom sóbrio e histórico, mas seu colorido e a cor do tapete, também em azul, marcam certa distância. Os desenhos geométricos desta última permitem abrir a mente para outro tipo de fórmulas em decoração de interiores.

A firma La Oca não duvidou em propor para a sala de estar uma decoração cheia de matizes na qual os cubos Optic e as cadeiras Mr. Impossible têm um papel fundamental.

Sua textura em metacrilato de diferentes cores se adapta como uma luva a um tapete de lã cinza e a um sofá atapetado em tom azeitona, dando uma cor em fúcsia com uma de suas almofadas, seguindo a esteira da alfazema das cadeiras e de um dos puffs. Um ambiente atual, que em nenhum momento perde o conforto apesar da proposta ser inovadora.

Em um quarto projetado para dormir, os decoradores Cuca García e Ricardo de la Torre não duvidaram em colocar um enorme painel com um dos edifícios mais emblemáticos da capital da Espanha, a fim de que servisse como biombo. Junto a ele uma poltrona de couro, gasto pela passagem do tempo, enaltece a modernidade com um clássico.

A lâmpada de teto é um exemplo de vanguarda. A luz de pé junto à poltrona, de globos metalizados, é também uma maneira de romper ambientes e integrar acessórios em outro tempo impensáveis.

Um espaço aberto, um moderno "loft" no qual a decoradora Encarna Romero procura um espaço no qual, quem o habite, se identifique graças às cores.

Tons alegres e divertidos como rosa, amarelo, turquesa, lilás, verde "todos podem se misturar sem reservas". Ela mesma o define como "uma proposta atual, otimista e cheia de realidades. Um espaço diáfano, sem barreiras no qual desfrutar os melhores momentos", e no qual não falta a cadeira de balanço da avó.

Crie seu ambiente mais pessoal adaptando os móveis que mais gosta com o ambiente do qual já dispõe. Você conseguirá uma atmosfera que não imaginava.

Fonte: www.terra.com.br

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